“Segundo a ideia falsíssima de que não é possível reformar a sua própria natureza, o homem se acha dispensado de empregar esforços para se corrigir dos defeitos em que de boa vontade se compraz, ou que exigiria muita perseverança para serem extirpados”. Hahnemann (Paris, 1863)
O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO – Cap. IX, Item 10
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