SOBRE NÓS :

VISÃO: Ser uma Instituição voltada para a excelência nos estudos da Doutrina Espírita, visando com isso atender, de uma forma humanitária, a todos que necessitem.

MISSÃO: Exercer o que preconiza a Doutrina Espírita, visando auxiliar na mudança individual do ser, como também, do coletivo.

Redirecionamento

quarta-feira, 30 de agosto de 2017

DOUTRINÁRIA DO DIA 31/08 (QUINTA-FEIRA) - 20:00: "EM QUE PONTO DA EVOLUÇÃO NOS ENCONTRAMOS" DO LIVRO REFORMA ÍNTIMA SEM MARTÍRIO PELO ESPÍRITO DA SRA.ERMANCE DUFAUX – PALESTRANTE: ANA TEREZA

“Segundo a ideia falsíssima de que não  é possível reformar a sua própria natureza, o homem se acha dispensado de empregar esforços para se corrigir dos defeitos em que de boa vontade se compraz, ou que exigiria muita perseverança para serem extirpados”.  Hahnemann (Paris, 1863)
O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO – Cap. IX, Item 10


sábado, 26 de agosto de 2017

DOUTRINÁRIA DO DIA 27/08 (DOMINGO) - 16:00: "RESPEITO PELA VIDA" DO LIVRO LIBERTAÇÃO PELO AMOR PELO ESPÍRITO DA SRA. JOANNA DE ANGELIS - PALESTRANTE: BENÍCIO RIOS

O respeito pela vida abrange o sentimento de alta consideração por tudo quanto existe.

Não apenas se detém na pessoa, mas sim em todas as expressões da natureza.
Quando não existe essa manifestação, os valores éticos se enfraquecem e todos os anelos superiores perdem a significação.

A criatura humana, impulsionada por ilusões da conquista do sucesso aparente, tem-se esquecido disso, sem se dar conta da gravidade de tal atitude.

O egoísmo avassalador tem controlado os sentimentos, impondo o seu interesse, em detrimento de todos os valores mais dignos.

Os membros da sociedade têm sido separados lamentavelmente, dividindo-se em classes medidas pelos recursos sociais, econômicos, porém nunca morais.

Surge, então, um inevitável abismo entre os seres. Reações de animosidade convertem-se em ódios insanos, abrindo campo para as batalhas da violência doméstica e urbana.

Mais adiante, apresentam-se como atos de terrorismo e como guerras nefandas.

Alguns acreditam que possuindo dinheiro e desfrutando de projeção política ou social, serão capazes de conseguir afeição e companheirismo.
Amargo engano.

Afeto e amizade não se compram, nem tampouco se impõem. Alguns deixam-se seduzir por esses recursos transitórios.

Iludem-se pensando que a criatura pode ser confundida pelo que possui e não pelo que realmente é.

Essas fantasias, porém, são passageiras, porque as riquezas trocam de mãos rapidamente.

A beleza e o poder não adornam por longos anos as mesmas frontes.
Tocadas pela brisa do tempo, elas desaparecem a olhos vistos, e cedem lugar à verdadeira essência dos seres.

Ninguém consegue ser feliz individualmente no deserto por onde perambula.

Tentando ignorar essa verdade, muitos valem-se de subterfúgios infelizes.
Buscam no álcool, nas drogas químicas, na baixeza emocional e sexual, a fuga da solidão e do desconforto em que vivem.

Eis aí outro equívoco que leva as pessoas a tragédias ainda mais dolorosas.
A vida só se faz digna e próspera, quando se estrutura na pedra fundamental do respeito.

O respeito pela vida eleva o padrão de conduta, dignificando aqueles a quem é direcionado e elevando moralmente quem o observa.

A honestidade, por sua vez, indispensável no sucesso dos relacionamentos humanos, proporciona confiança e bem-estar aos seres.

Elabore uma lista de desafios íntimos que o levam a situações embaraçosas.

Trabalhe item a item, cada dia, experimentando as indescritíveis alegrias que decorrem do respeito pela vida.

Você redescobrirá o amor e a satisfação de repartir e de compartilhar os júbilos com o próximo.

Constatará o resultado decorrente da renovação íntima que você se dispôs a realizar.

Respeitando a vida, você passará a ser respeitado e estimado por todas as expressões dela própria.

Notará em você mesmo a indescritível satisfação de estar em paz com a própria consciência.

Lembre-se: a vida é sublime concessão de Deus e jamais poderá ser desconsiderada, por quem quer que seja.

terça-feira, 22 de agosto de 2017

DOUTRINÁRIA DO DIA 23/08 (QUARTA-FEIRA) - 16:00: "CULPA E REENCARNAÇÃO" DO LIVRO JUSTIÇA DIVINA PELO ESPÍRITO DO SR. EMMANUEL - PALESTRANTE: ANTONIO CARLOS MELO

Reunião pública de 24-2-61
1ª Parte, cap. V, item 7

Espírito culpados! Somos quase todos.


Julgávamos que o poder transitório entre os homens nos fosse conferido como sendo privilégio e imaginário merecimento, e usamo-lo por espada destruidora, aniquilando a alegria dos semelhantes...

Contudo, renascemos nos últimos degraus da subalternidade, aprendendo quanto dói o cativeiro da humilhação. 

Acreditávamos que a moeda farta nos situasse a cavaleiro dos desmandos de consciência...

Entretanto, voltamos à arena terrestre, em doloroso pauperismo, experimentando a miséria que infligimos aos outros.

Admitíamos que as vítimas de nossos erros deliberados se distanciassem para sempre de nós, depois da morte...

Mas, tornamos a encontrá-las no lar, usando nomes familiares, no seio da parentela, onde nos cobram, às vezes com juros de mora, as dívidas de outro tempo, em suor do rosto, no sacrifício constante, ou em sangue do coração, na forma de lágrimas.

Supúnhamos que os abusos do sexo nos constituíssem a razão de viver e corrompemos o coração das almas sensíveis e nobres com as quais nos harmonizávamos, vampirizando-lhes a existência...

No entanto, regressemos ao mundo em corpos dilacerados ou deprimidos, exibindo as estranhas enfermidades ou as gravosas obsessões que criamos para nós mesmos, a estampar na apresentação pessoal a soma deplorável de nossos desequilíbrios.

*

Espíritos culpados!

Somos quase todos.

A Perfeita Justiça, porém, nunca se expressa sem a Perfeita Misericórdia e abre-nos a todos, sem exceção, o serviço do bem, que podemos abraçar na altura e na quantidade que desejarmos, como recurso infalível de resgate e reajuste, burilamento e ascensão.

Atendamos às boas obras quanto nos seja possível.

Cada migalha de bem que faças é luz contigo, clareando os que amas.

E assim é porque, de conformidade com as Leis Divinas, o aperfeiçoamento do mundo depende do mundo, mas o aperfeiçoamento em nós mesmos depende de nós.

sexta-feira, 18 de agosto de 2017

DOUTRINÁRIA DO DIA 20/08 (DOMINGO) - 16:00: "COMPORTAMENTOS AUTODESTRUTIVOS" DO LIVRO AMOR, IMBATÍVEL AMOR - PELO ESPÍRITO DA SRA. JOANNA DE ÂNGELIS – PALESTRANTE: JORGE TRINDADE

A falta de iniciativa e o medo constituem fatores relevantes para a instalação dos comportamentos autodestrutivos, decorrência natural da insegurança pessoal e da hostilidade social presente na competitividade da sobrevivência humana.
Conflitos autopunitivos da consciência de culpa não superados apresentam-se de forma patológica, contribuindo para a ausência de autoestima e compulsão auto-exterminadora. Nem sempre porém, assumem a tendência para o suicídio direto, manifestando-se, entretanto, de maneira mascarada, como desinteresse pela existência, ausência de objetivos para lutar, atitudes pessimistas...

Noutras ocasiões, a freqüente ingestão das vibrações perniciosas do mau humor, do ressentimento, da rebeldia sistemática, do ódio, do ciúme desenvolvem transtornos psíquicos que terminam por desarmonizar as células, comprometer os órgãos e conduzir à morte.

Diversas enfermidades têm causalidade psicossomática, que culminam em verdadeiros desastres orgânicos.

Na raiz de toda doença há sempre componentes psíquicos ou espirituais, que são heranças decorrentes da Lei de causa e efeito, procedentes de vidas transatas, que imprimiram nos genes os fatores propiciadores para a instalação dos distúrbios na área da saúde.

A vida moderna, geradora de estresses e angústias, por sua vez também desencadeia mecanismos de ansiedade e de fobias várias, que desgastam os núcleos do equilíbrio psicológico com lamentáveis disfunções dos equipamentos físicos.

As pressões contínuas que decorrem do trabalho, dos compromissos sociais, das necessidades econômicas, da tensão emocional e dos impositivos psíquicos, desestabilizam o ser humano, que se torna vítima fácil de falsas necessidades de fugas, como recurso de buscar a paz, engendrando comportamentos autodestrutivos.

Desequipado psicologicamente para os enfrentamentos incessantes e sentindo-se incapaz para acompanhar e absorver o desenvolvimento tecnológico e toda a parafernália dos divertimentos que induzem ao consumismo rigoroso e insensato, o indivíduo de temperamento tímido perturba-se, desistindo de prosseguir, ou se engaja na loucura generalizada, auto-destruindo-se igualmente através da excitação e da insatisfação, da competitividade com os seus intervalos de fastio e amargura, buscando, nos alcoólicos, no tabaco, no sexo e nas drogas os estímulos e as compensações para substituírem o cansaço, o tédio e a saturação diante do que já haja conseguido.

A velocidade que assinala os acontecimentos hodiernos supera as suas resistências emocionais, e deixa-se conduzir, a princípio, sem dar-se conta do excesso da carga psíquica, para depois automatizar-se, sem reservar-se períodos para o auto-refazimento, para a renovação, para o encontro consigo mesmo e uma análise tranqüila das metas em desenvolvimento, elaborando e seguindo uma escala de valores legítimos, a fim de não consumir as horas e as forças nas buscas impostas pelo contexto social, no qual se encontra, e que não lhe correspondem às aspirações íntimas. 

A existência terrena é portadora de valiosa contribuição ética, estética, intelectual, espiritual, e não somente dos impositivos materiais e das satisfações ligeiras do ego sem a compensação do Self.

São muitos os mecanismos que levam à autodestruição, dentre os quais, a fadiga pelo adquirir e poder acompanhar tudo; estar envolvido nas armadilhas criadas pelo mercado devorador que desencadeia inquietação; a quantidade de propostas perturbadoras pela mídia, que aturde; o excesso de ruídos em toda parte, que desorienta, e a superpoluição nos centros urbanos, que desenvolve os instintos violentos e agressivos, eliminando quase as possibilidades para a aquisição da beleza, do entesouramento da paz, de ensanchas de autorealização.

O ser humano é a medida das suas aspirações e conquistas, sem o que a mediocridade o vence.

Cada meta desenvolvida propicia a compensação da vitória e o estímulo para novas realizações. Quando isso não ocorre, os insucessos mal interpretados levam-no à desarmonia, da qual procedem os fatores inibidores para novos tentames com a desistência do esforço e a perda da capacidade para recomeçar.

É justo não se desfalecer jamais. Toda ascensão impõe sacrifício, toda libertação resulta de esforço.

A ruptura das algemas psicológicas responsáveis pelo desprezo de si mesmo, pelo acabrunhamento e autonegação torna-se de urgência, a fim de favorecer a visão clara da realidade e os meios hábeis para bem vivê-la. Cada momento propicia renascimento, quando se está vigilante para fazê- lo.

Na impossibilidade de mudar-se a vida moderna, melhor explicando, os fatores negativos que conduzem aos conflitos — desde que existem valiosos contributos para a sua valorização, aquisição do seu significado, crescimento interior e progresso individual como geral — cumpre se criem condições próprias para enfrentá-la, se elaborem programas pessoais para a auto-realização e bem-estar, não se deixando atormentar com as imposições secundárias, desde que percam o significado de que desfrutam...

Exercícios físicos e rítmicos — natação, caminhada, ciclismo, de acordo com a eleição de cada qual —, ao lado de exercícios mentais — boa leitura, música inspiradora, conversações instrutivas, relacionamentos estimulantes, orações, meditação, ajuda ao próximo — são excelentes terapias para a redescoberta do significado existencial e da vida, aceitando sem estresse as imposições contemporâneas, decorrentes do processo da evolução científicotecnológica.

A existência enriquecida de ideais deve ser utilizada mediante os diversos recursos hodiernos para transformar o tumulto em harmonia, a doença em saúde e a tendência à autodestruição em prolongamento da vida sob a égide do amor que a tudo deve comandar, inspirar e vencer. Face à sua presença e vitalidade, o mundo se modifica e o ser se liberta, plenificando-se. 

quarta-feira, 9 de agosto de 2017

DOUTRINÁRIA DO DIA 10/08 (QUINTA-FEIRA) - 20:00: "CAPÍTULO 1 - DE DEUS" DO LIVRO DOS ESPÍRITOS - SR. ALLAN KARDEC – PALESTRANTE: CÉSAR PINHA

1. O que é Deus?

— Deus é a inteligência suprema, causa primária de todas as coisas.

2. O que devemos entender por infinito?

— Aquilo que não tem começo nem fim; o desconhecido; todo o desconhecido é infinito.
3. Poderíamos dizer que Deus é o infinito?

— Definição incompleta. Pobreza da linguagem dos homens, insuficiente para definir as coisas que estão além de suas inteligência.

Comentário de Kardec: Deus é infinito nas suas perfeições, mas o finito é uma abstração; dizer que Deus é o infinito é tomar o atributo de uma coisa por ela mesma, definir uma coisa ainda não conhecida, por outra que também não o é.

quarta-feira, 2 de agosto de 2017

DOUTRINÁRIA DO DIA 03/08 (QUINTA-FEIRA) - 20:00: "REVELAÇÕES FANTASIOSAS" DO LIVRO REFLEXÕES ESPÍRITAS PELO ESPÍRITO DO SR. VIANNA DE CARVALHO – PALESTRANTE: JOANNA GALO

O desenvolvimento intelecto-moral do homem faz-se lentamente, atravessando períodos delicados na área psicológica, que deixam marcas demoradas nos temperamentos de formação frágil.

Graças a isso, não obstante as conquistas tecnológicas da atualidade, permanece expressivo número de indivíduos com arcabouço infantil, experimentando insegurança e terríveis temores.

Apresentando, às vezes, avantajada estrutura física e demonstrando inegável tirocínio racional, debatem-se em estados conflitivos de desequilíbrio, que os levam a neuroses perturbadoras e a distonias de vária ordem.

Alarga-se neles o período infantil, e, apesar da maturidade orgânica nos variados processos da idade cronológica, prosseguem cultivando os mitos que os embalaram ou perturbaram naquela fase.

Aspiram por uma existência ideal, sem confrontos ideológicos, sem aflições, e propõem relacionamentos perfeitos por parte dos outros, a si próprios justificando as debilidades e limitações. Tomam-se, deste modo, de difícil trato, no inter-relacionamento social, malogrando nas uniões conjugais e fugindo às responsabilidades familiares.

Aparentemente se apresentam lúcidos e bem-postos, nas chamadas classes mais elevadas, sem que difiram dos mais simples e necessitados, nos seus temores, conflitos e complexos.

Diante dos desafios que propõem o crescimento íntimo, complicam a própria atividade e derrapam nas depressões ou fogem para a agressividade da violência, em cujos mecanismos, consciente ou inconscientemente, escondem a timidez, os medos, a fraqueza moral.

Convidados à fé religiosa, apegam-se aos mitos, que vitalizam, repetindo as fantasias da infância. E quando a lógica lhes demonstra o desvalor desse atavismo, dizem-se cépticos, indiferentes... No entanto, permanecem vulneráveis ao fantástico, ao fantasioso, ao milagreiro, ao aterrador, adotando crenças extravagantes na área das revelações espirituais. Preferem as informações atemorizantes, as profecias de horror e destruição, os intercâmbios com seres intergaláticos, assim transmudando os conflitos em auto-afirmação, concedendose os privilégios de haverem sido escolhidos, selecionados para o conhecimento de verdades que os outros não têm mérito para conhecer e privar.

São nomeados missionários, eleitos, seres superiores encarregados da preparação da Era Nova, os que serão poupados às terríveis calamidades, devendo ficar no corpo e ser transferidos para a quarta ou outra dimensão qualquer, para círculos vibratórios elevados, na frágil forma física.

Morrer, apavora-os. Querem a imortalidade material.

Deixam transparecer que a morte biológica é uma desgraça e que a organização terrena deve ser poupada a qualquer preço, recomendando alimentação especial, providências para uma conduta original, enquanto se utilizam do verbo amar como chave mágica, para facultar a solução de todos os problemas...

Sem dúvida, o amor é a solução, conforme o propôs Jesus, no entanto sem exotismo, sem especificidades de prerrogativas perniciosas.

A morte ou transformação carnal é inevitável, e a mudança do ser, em trânsito pelas faixas vibratórias da evolução, será sempre no campo espiritual da energia e não da forma perecível, construída para o período correspondente às necessidades da reencarnação.

A prevalência de larga faixa da humanidade no período infantil tem permitido que mentes inquietas, sob condução infeliz de espíritos perversos ou frívolos, aflijam e atemorizem com frequência os insensatos, os crédulos e os presunçosos com profecias macabras de destruição do planeta, de aniquilamento da vida sob devastações nucleares ou sísmicas...

A insânia do homem pode levá-lo a uma ação alucinada, utilizando-se do ignoto poder que a inteligência lhe facultou, na área da tecnologia sem ética, porém a vida é imperecível, a Criação é de sabor eterno e o bem é a meta final.

Consolando os corações com a esperança e a certeza da vitória, quanto iluminando as mentes através do conhecimento, o Espiritismo vem conclamar todos os homens ao raciocínio, à fé que se fundamenta nos fatos e enfrenta a razão em todas as épocas, permanecendo inalteráveis os seus postulados. Facultando o progresso — que estimula pelo trabalho constante — alarga a capacidade do entendimento fraternal, e, libertando da ignorância das Leis da Vida, toma o homem otimista e saudável, emulando-o à conquista dos valores espirituais. Grato à Terra — sua mãe — auxilia-a e embeleza-a, ajudando-a a ascender na escala dos mundos sem utópicas aspirações imediatas de alcançar as galáxias remotas, esses ninhos e pousos da Eternidade, que nos contemplam no Infinito.

Unam-se os homens de fé e rompam as cadeias do período infantil e mítico, e trabalhem pelo mundo melhor, que podem iniciar, desenvolver e promover, esparzindo a luz da alegria, as bênçãos da felicidade, e, vivendo em amor como verdadeiros irmãos que são, ajudem-se reciprocamente, fiéis ao dever da caridade, evitando os exotismos, originalidades e comportamentos especiais, absurdos.

Jesus é o Governador da Terra e o Seu é o comando da sabedoria, no qual, o amor e o conhecimento se completam a benefício dos seus habitantes.

DOUTRINÁRIA DO DIA 02/08 (QUARTA-FEIRA) - 16:00: "A PALAVRA ENFERMA" DO LIVRO MINUTOS COM CHICO XAVIER DE JOSÉ CARLOS DE LUCCA – PALESTRANTE: JAIRO MOREIRA

A palavra que fere agride primeiramente quem a profere. Quando pronunciamos palavras ofensivas, carregadas de ódio, raiva, irritação ou ironia, formamos em torno de nós um campo de vibrações negativas que poderá afetar nossa saúde, e ainda atrair energias negativas equivalentes. Não nos esqueçamos de que os semelhantes se atraem.