SOBRE NÓS :

VISÃO: Ser uma Instituição voltada para a excelência nos estudos da Doutrina Espírita, visando com isso atender, de uma forma humanitária, a todos que necessitem.

MISSÃO: Exercer o que preconiza a Doutrina Espírita, visando auxiliar na mudança individual do ser, como também, do coletivo.

Redirecionamento

quinta-feira, 29 de setembro de 2016

DOUTRINÁRIA DE HOJE (29/09 - QUINTA-FEIRA - 20:00): "AS VIDAS SUCESSIVAS" DO LIVRO O PORQUÊ DA VIDA, SR. LÉON DENIS – PALESTRANTE: EMILSON PIAU

Dissemos que, para esclarecer o seu futuro, o homem devia antes de tudo aprender a conhecer-se. Para se caminhar com segurança, é necessário saber aonde se vai. É conformando seus atos com as leis superiores que o homem trabalhará eficazmente pelo seu próprio melhoramento e pelo da sociedade. O que precisamos é discernir essas leis, determinar os deveres que lhes são inerentes, prever as conseqüências das nossas ações.

Quando se compenetrar da grandeza da sua missão, o ser humano saberá desprender-se melhor daquilo que o rebaixa e abate; saberá governar-se criteriosamente, preparar pelos seus esforços a união fecunda dos homens numa grande família de irmãos.

Mas, quão longe estamos desse estado de coisas!

Ainda que a Humanidade avance na via do progresso, pode-se entretanto dizer que a imensa maioria de seus membros caminha através da vida como no meio duma noite escura, ignorando-se a si mesma, nada sabendo do fim real da existência.

Trevas espessas velam a razão humana. Os pálidos e enfraquecidos raios da verdade que lhe chegam, são impotentes para esclarecer as vias sinuosas percorridas pelas inumeráveis legiões que estão em caminho, e não conseguem fazer resplandecer a seus olhos o alvo ideal e longínquo.

Ignorante dos seus destinos, vacilando sem cessar entre o prejuízo e o erro, o homem maldiz às vezes a vida. Curvado ao seu fardo, inculpa os seus semelhantes das provações que suporta e que são quase sempre ocasionadas pela sua imprevidência. Revoltado contra Deus, a quem acusa de injustiça, ele chega algumas vezes, na sua loucura e no seu desespero, a desertar do combate salutar, da única luta que pode fortificar sua alma, esclarecer seu julgamento, prepará-lo para trabalhos de ordem mais elevada. Por que o homem desce, fraco e desarmado, à grande arena onde se entrega sem repouso, sem descanso, à eterna e gigantesca batalha? É porque a Terra é um degrau inferior na escala dos mundos. Nela residem apenas espíritos principiantes, isto é, almas nas quais a razão começa a despontar. A matéria reina soberanamente sobre o mundo. Curva-nos ao seu jugo, limita nossas faculdades, refreia nossos impulsos para o bem, nossas aspirações para o ideal.

Assim, para discernir o porquê da vida, para perceber a lei suprema que rege as almas e os mundos, é necessário saber libertar-se das influências grosseiras, desligar-se das preocupações de ordem material, de todas as coisas passageiras e mutáveis que encobrem nosso espírito, obscurecem nossas apreciações. É elevando-nos, pelo pensamento, acima dos horizontes da vida, fazendo abstração do tempo e do espaço, pairando de alguma sorte acima das minúcias da existência, que entreveremos a verdade.

Por um esforço da vontade, abandonemos por um instante a Terra, elevemo-nos a essas alturas extraordinárias. Então se desenrolará para nós o imenso panorama das idades inumeráveis e dos espaços ilimitados. Assim como o soldado, perdido no meio da peleja, só vê confusão ao seu redor, enquanto que o general, cujo olhar abrange todas as peripécias da batalha, calcula e prevê os resultados; assim como o viajante extraviado nos desfiladeiros pode, ao subir a montanha, vê-los formar um conjunto grandioso, assim também a alma humana, das alturas elevadas em que paira, longe dos ruídos da Terra, longe das suas misérias, descobre a harmonia universal.

A mesma coisa que lhe parecia aqui contraditória, inexplicável, injusta, então se harmoniza e o esclarece; as sinuosidades do caminho desaparecerão; tudo se une, se encadeia; ao espírito deslumbrado aparece a ordem majestosa que regula o curso das existências e a marcha do Universo.

Dessas alturas luminosas, a vida não é mais, aos nossos olhos, como o é para os da multidão, a vã procura de satisfações efêmeras, mas sim um meio de aperfeiçoamento intelectual, de elevação moral; uma escola onde se aprendem a docilidade, a paciência, o dever. E essa vida, para ter proveito, não pode ser isolada. Fora dos seus limites, antes do nascimento e depois da morte, vemos, numa espécie de penumbra, desdobrar-se multidão de existências através das quais, à custa do trabalho e do sofrimento, conquistamos gradualmente, palmo a palmo, o diminuto saber e as qualidades que possuímos, assim também conquistaremos o que nos falta: uma razão perfeita, uma ciência sem lacunas, um amor infinito por tudo o que vive.

A imortalidade, semelhante a uma cadeia sem-fim, desenrola-se para cada um de nós na imensidade dos tempos. Cada existência liga-se, pela frente e por detrás, a vidas distintas e diferentes, porém solidárias umas das outras. O futuro é a conseqüência do passado. Gradualmente o ser se eleva e engrandece. Artista dos seus próprios destinos, o espírito humano, livre e responsável, escolhe sua estrada e, se esta é má, as pedras e os espinhos que o ferem produzirão o desenvolvimento da sua experiência, fortificarão a razão que vai despontando.

terça-feira, 27 de setembro de 2016

DOUTRINÁRIA DE HOJE (27/09 - TERÇA-FEIRA - 20:00): "ENSINA-NOS A ORAR" DO LIVRO LUZ DO MUNDO - PELO ESPÍRITO DA SRA. AMÉLIA RODRIGUES – PALESTRANTE: ROBSON CUNHA

"De uma feita, estava Jesus orando em certo lugar; quando terminou, um dos seus discípulos pediu; Senhor, ensina-nos a orar como também João ensinou aos seus discípulos" (Lucas 11:1).

A oração é importante. Todos os que querem seguir o Senhor sabem que a oração é parte essencial da vida do discípulo. Entretanto, poucos oram e muitas vezes, quando oramos, parece que lutamos para nos expressarmos a Deus. Embora possa parecer que a oração deveria vir a nossa boca como uma expressão confortável de nossa fé e confiança em Deus, ela freqüentemente parece difícil, talvez ineficaz.

Os primeiros seguidores de Jesus observaram seus hábitos de oração. Eles o viram freqüentemente procurando um lugar deserto para falar com seu Pai. Numa ocasião dessas, eles pediram sua ajuda. Também desejamos comunicar- nos com Deus como seu filho estava fazendo. "Senhor, ensina-nos a orar" (Lucas 11:1).

Jesus fez como eles pediram. Ele os ensinou como orar, tanto por suas palavras como por seu exemplo. Ele orava freqüentemente, fervorosamente e com grande fé naquele que estava ouvindo aquelas orações. Através do exemplo de sua vida, ele está ainda nos ensinando a orar.

quinta-feira, 22 de setembro de 2016

DOUTRINÁRIA DE HOJE (22/09 - QUINTA-FEIRA - 20:00): "O SISTEMA NERVOSO" DO LIVRO: O PERÍSPIRITO E SUAS MODELAÇÕES, SR. LUIZ GONZAGA PINHEIRO – PALESTRANTE: MANOEL MESSIAS

Alguns espíritas consideram o sistema nervoso físico, como uma parte mais materializada do perispírito. Algo assim como um prolongamento ou anexo, responsável pela emissão e recepção de mensagens que chegam e partem do perispírito. Ora, se o sistema nervoso físico integrasse o perispírito, toda parte relativa ao desempenho e controle das atividades do organismo que a ele se submete entraria em desordem com o afastamento perispiritual.

Sendo o físico uma estrutura semelhante ao perispírito, esta semelhança se faz de maneira correspondente à especialização e à "eterização" das partes  reproduzidas. No perispírito, o sistema nervoso também é mais etéreo e sutil que os demais sistemas, firmando-se a obrigatoriedade dessa quintessência na especialização cerebral e nervosa, sistema de conduto por onde o Espírito atua diretamente na exteriorização de mensagens e percepções de estímulos ambientais.

Quando o Espírito se encontra encarnado, esses estímulos chegam a seu perispírito pelos cinco canais que constituem a base da sua vida de relação, quais sejam: visão, audição, paladar, olfato e tato. Desencarnado, todo e qualquer estímulo o atinge via perispírito, de maneira generalizada. Podemos dizer que ele ouve, vê e sente por todo o perispírito, sendo este fato de fácil comprovação nas reuniões mediúnicas, quando o Espírito comunicante leva as mãos aos ouvidos para não escutar o doutrinador e a voz o alcança em sua intimidade perispiritual. Igualmente, o médium que se perturba com uma visão chocante e cerra os olhos para escaparlhe  influência, continua malgrado seu esforço, a visualizá-la com a nitidez imposta pela sua sintonia, pois observa o cenário com a sua visão perispiritual que é generalizada.

As sensações passam assim, do sistema nervoso físico, de ação localizada e circunscrita aos cinco sentidos, para o sistema nervoso perispiritual de ação genérica em toda a sua extensão.

Tomemos um exemplo. No Espírito encarnado, o canal receptivo do sentido da audição é o aparelho auditivo. Quando uma vibração provoca um movimento ondulatório no ar, e as ondas atingem a freqüência capaz de estimular o nervo acústico, este direciona tal estímulo ao cérebro, na área do córtex responsável pela audição, que a transforma em percepção auditiva. No perispírito a faculdade da audição é inerente à sua natureza, sendo toda a sua extensão capaz de receber as vibrações sonoras, independente de um canal específico, tal como ocorre nos encarnados.

Se nestes só existe percepção do som com irritação ou estímulo do nervo acústico, na área do perispírito podemos dizer que todo ele é estimulável pelo som, inclusive aqueles situados aquém ou além da faixa audível para nósencarnados, qual seja 16 a 25 mil ciclos (vibrações completas) por segundo.

Se o Espírito não tivesse perispírito, nenhuma sensação oriunda do mundo material, boa ou má, chegaria até ele, pois lhe faltaria o canal por onde essas sensações fluíssem, atingindo-o, ocasião em que as perceberia. É por esta razão, como detalharemos mais adiante, que existe a necessidade de reagregação da matéria perispiritual, quando esta fica parcialmente danificada pelas agressões que o Espírito comete contra si próprio. Sem este veículo de manifestação íntegro, o Espírito não teria como comunicar-se livremente. Caso explodisse seu cérebroperispirítico por vontade própria, (o que pode ocorrer com um tiro dado em seu ouvido físico motivado pelo desejo profundo de morrer) por exemplo, ficaria na condição de um mudo, aqui no plano dos encarnados, em que o Espírito possui raciocínio e inteligência mas não dispõe do meio natural de comunicar-se.

Visto este ponto, passemos às funções do sistema nervoso físico. Esse sistema é um conjunto de células especializadas e encarregadas do controle das atividades de todo o organismo, tais como:
— Dirige as contrações musculares;
— Controla as secreções de determinadas glândulas;
— Comanda as atividades do estômago, pulmões, coração e intestinos;
— Possibilita a percepção dos sentidos

Os fenômenos relacionados com a memória, os sentimentos e a inteligência são restritos ao Espírito, de vez que desencarnado, ele os conserva de maneira integral. Durante a encarnação o sistema nervoso físico apenas funciona como canal de exteriorização de tais fenômenos, visto que não é a sede ou matriz geradora dos mesmos.

O tecido nervoso possui células estreladas, os neurônios, que se comunicam umas com as outras através de ramificações chamadas dendritos. O espaço entre dois neurônios recebe o nome de sinapse nervosa. Como as setas demonstram na figura abaixo, os estímulos nervosos correm dos dendritos para o corpo celular, invertendo-se no axônio, de onde partem do corpo da célula para as suas extremidades. A passagem dos estímulos nervosos de uma célula para outra, ocorre nas terminações do axônio de uma, com extremidades dendríticas da outra, exatamente na sinapse nervosa.

Percorrendo o sistema nervoso, os estímulos chegam ao cérebro, que os identificam enviando ordens correspondentes às mensagens neles contidas. Dessa maneira é que podemos ver, sentir odores, ouvir sons, falar sobre experiências e praticar a locomoção, relacionando-nos assim com o meio em que vivemos.

Contribui para isso, o sistema nervoso central e o periférico. O sistema nervoso simpático e o parassimpático são responsáveis pela vida vegetativa, a qual é representada pelo conjunto de funções que ocorrem no organismo, sem que tenhamos consciência ou participação delas, através de nossa vontade. É o coração que bate, a troca gasosa nos pulmões, o peristaltismo no estômago e intestinos, a filtragem do sangue nos rins.

Ao entrelaçamento de muitas ramificações de nervos e gânglios chamamos de plexo. Em nosso corpo físico os principais plexos localizam-se nas seguintes regiões:
Alto da cabeça: plexo coronário;
Fronte: plexo frontal;
Garganta: plexo laríngeo;
Região do coração: plexo cardíaco;
Estômago: plexo esplênico;
Região do baço: plexo gástrico;
Base da espinha: plexo sacral.

Correspondente a cada plexo no físico, encontramos centros de força ou chacras, tanto no duplo etérico quanto no perispírito, com a diferença que os centros de força do duplo etérico possuem a mesma duração ou existência do próprio duplo, enquanto os centros de força perispirituais permanecem com ele em evolução através dos milênios. Vejamos algumas funções de tais chacras:

Chacra coronário: corresponde ao plexo coronário, situando-se no alto da cabeça, sendo o mais importante, por ser o intermediário entre o cérebro físico e o cérebro perispiritual, funcionando como sede da consciência do Espírito. Esse centro de força pode gerir os demais, impondo-lhes harmonia fisiológica, bem como influenciando positivamente no desenvolvimento do psiquismo. Auxilia no desabrochar da mediunidade latente, em particular no desdobramento, onde seu bom desempenho faculta excursões pelo mundo espiritual em excelente nível de consciência.

Chacra frontal: corresponde ao plexo frontal e situa-se entre os olhos, relacionando-se com a faculdade da vidência. Exercícios para ativar esse chacra podem levar a um aumento na faixa visual, facultando ao Espírito a percepção de imagens do microcosmo, cenas gravadas no éter, ocorrências captadas psicometricamente, acontecimentos à distância e outros eventos relacionados com esta faculdade. No campo morfológico e fisiológico, o chacra frontal atua sobre o sistema nervoso e endócrino, zelando por suas atividades.

Chacra laríngeo: corresponde ao plexo laríngeo e localiza-se na garganta. Atua junto ao aparelho fonador e respiratório. É este chacra que agindo sobre as glândulas tireóide e paratireóide, modifica o tom vocal por ocasião da puberdade, dando-lhe personalidade e estabilização. Através da mediunidade psicofônica, os Espíritos comunicantes dele se utilizam, podendo o médium até mesmo reproduzir a voz, o sotaque e o idioma de quem fala, caracterizando o fenômeno chamado de xenoglossia. Vale salientar que esse órgão é muito ativo e brilhante nos inspirados cantores, nos poetas, nos oradores religiosos e naqueles que utilizam da palavra para aliviar o sofrimento de seus irmãos.

Chacra cardíaco: corresponde ao plexo cardíaco e localiza-se na região do mediastino, gerenciando o desempenho do sistema circulatório, o qual toma à guarda. Relaciona-se também ao controle e disciplina das emoções e sentimentos, favorecendo o desenvolvimento da intuição, tanto em relação aos sentimentos alheios quanto aos eventos futuros.

Chacra esplênico: corresponde ao plexo mesentérico, localizando-se junto ao baço. Age como captador e distribuidor de energias vitais para todo o corpo, auxiliando no mecanismo de renovação das hemácias e nos fenômenos afeitos à circulação. Este centro de força é muito importante para os passistas, pois ao desenvolvê-lo podem absorver maior cota de energias, melhorando seus desempenhos junto aos enfermos. Ao distribuir ordenadamente as energias vitais entre o corpo, o duplo etérico e o perispírito, este chacra promove uma harmonização energética, na qual, todo o conjunto fica vitalizado, na medida correspondente às necessidades das partes.

Chacra gástrico: localiza-se na altura do umbigo e corresponde ao plexo solar no corpo físico. Sua função é auxiliar na assimilação das substâncias vitais derivadas da alimentação humana. Quando o regime alimentar dispensa o uso de carnes, alcoólicos, gorduras, temperos picantes, esse centro de força tem o seu desenvolvimento facilitado, por trabalhar com energias refinadas, o que se reflete inclusive, no aumento de sensibilidade relativa à identificação das energias hostis ou amenas, que caracterizam o meio.

Chacra básico: corresponde ao plexo sacral e localiza-se na base da espinha. Capta energias solares e terrestres, que são distribuídas e transformadas em outros tipos de energias ligadas ao intelecto. Reativando os demais centros de força, ochacra básico pode favorecer, quando bem orientado, o equilíbrio físico e psíquicodo ser.

Todos os chacras possuem atribuições e cores específicas, variando em matizes, conforme o grau evolutivo do Espírito. O aprofundamento desse tema demandaria largas considerações, que somente uma obra específica poderia conter. Daí a superficialidade com que o abordamos.

terça-feira, 20 de setembro de 2016

CURSOS A PARTIR DE OUTUBRO/16

1- ESDE I - NOVA TURMA.
OBS.: SEM PRÉ REQUISITO 

2- ESTUDO E PRÁTICA MEDIÚNICA - NOVA TURMA.
OBS.: PRÉ REQUISITO -  BÁSICO COMPLETO OU COMPLEMENTAR ESDE

HORÁRIO DOS CURSOS:
19h30min às 21h00min.

INSCRIÇÕES:
*NA SEDE DA INSTITUIÇÃO.

Parabéns pra Sra. Mirtes, ganhadora da rifa do relógio.


domingo, 11 de setembro de 2016

CURSOS A PARTIR DE OUTUBRO/16

1- ESDE I - NOVA TURMA.
OBS.: SEM PRÉ REQUISITO 

2- ESTUDO E PRÁTICA MEDIÚNICA - NOVA TURMA.
OBS.: PRÉ REQUISITO -  BÁSICO COMPLETO OU COMPLEMENTAR ESDE

HORÁRIO DOS CURSOS:
19h30min às 21h00min.

INSCRIÇÕES:
*NA SEDE DA INSTITUIÇÃO.

DOUTRINÁRIA DE HOJE (11/09 - DOMINGO - 16:00): "GUARDA A PACIÊNCIA" DO LIVRO FONTE VIVA PELO ESPÍRITO SR. EMMANUEL - PALESTRANTE: ALICE RIBEIRO

"Porque necessitais de paciência, para que, depois de haverdes feito a Vontade de Deus, possais alcançar a promessa." - Paulo. (Hebreus, 10: 36).

Provavelmente estarás retendo, há muito tempo, a esperança torturada.

Desejarias que a resposta do mundo aos teus anseios surgisse, imediata, agasalhando-te o coração; entretanto, que paz desfrutarias no triunfo aparente dos próprios sonhos, sem resgatares os débitos que te encadeiam ao problema e à dificuldade?

Como repousar, ante a exigência do credor que nos requisita?

Descansará o delinquente, antes da justa reparação à falta cometida?

Sabes que o destino materializar-te-á os planos de ventura, que a vitória te coroará, enfim, a senda de luta, mas reconheces-te preso ao círculo de certas obrigações.

O lar convertido em forja de angústia...

A instituição a que serves, onde sofres a intromissão da calúnia ou o golpe da crueldade...

O parente a que deves respeito e carinho, do qual recolhes menosprezo e ingratidão...

A rede dos obstáculos...

A conspiração das sombras...

A perseguição gratuita, a enfermidade do corpo, a imposição do ambiente...

Se as provas te encarceram nas grades constringentes do dever a cumprir, tem paciência e satisfaze as obrigações a que te enlaçaste!...

Não renuncies ao trabalho renovador!

Recorda que a Vontade de Deus se expressa, cada hora, nas circunstâncias que nos cercam! Paguemos nossas contas com a sombra, para que a Luz nos favoreça!

Em verdade, alcançaremos a concretização dos nossos projetos de felicidade, mas, antes disso, é necessário liquidar com paciência as dívidas que contraímos perante a Lei.

Emmanuel
psicografia de Chico Xavier

terça-feira, 6 de setembro de 2016

DOUTRINÁRIA DE HOJE (06/09 - TERÇA-FEIRA - 20:00): "OFERENDA" DO LIVRO OFERENDA PELO ESPÍRITO DA SRA. JOANNA DE ÂNGELIS – PALESTRANTE: JERÔNIMO SILVA

"Quando falharam as técnicas mais preciosas, na solução dos afligentes problemas humanos, torna-se indispensável a oferenda de amor que se haure no Evangelho, como fórmula salutar para os tremendos sofrimentos que crescem, ameaçando-nos a todos”.
Joanna de Ângelis