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Redirecionamento

quinta-feira, 4 de maio de 2017

SUELY CALDAS SCHUBERT REFLEXÕES SOBRE ASSÉDIOS ESPIRITUAIS ORGANIZADOS

Uma reflexão sobre o assédio espiritual organizado aos cristãos. O destaque principal foi a informação apresentada por Divaldo Franco durante o workshop Consciência e Liberdade, transcorrido no dia 30 de abril de 2017.
Workshop Consciência e Liberdade – 30 de abril de 2017. Salvador – Ba.

Divaldo Franco começa a falar: - Dia 4 de abril de 2016 apareceu-me cerca de 40 entidades das trevas. Eles me disseram:

“Anote a data, porque a partir de agora recrudescerão as dores, multiplicar-se-ão as dificuldades, e aqueles que pretendem servir ao Cristo de Deus, como vocês falam, terão que demonstrar. Não serão mais as feras do restrito circo romano, nem o embalamento às fogueiras, seremos nós. Estaremos de perto para averiguar a legitimidade do cristianismo, e estaremos ao vosso lado, de todos vós, para poder testar-vos as lições que ensinais aos outros. Procuraremos interferir em vossas vidas, porque sois devedores. Não nos sentimos na condição de cobradores, mas de material de laboratório para testar a vossa fidelidade. Podeis contar conosco, porque neste momento de transição, que se iniciou desde os anos 1970, as dores que se abateram sobre a Terra são mínimas, é como se a cauda de um cometa passasse a regular distância, convocando a alguns leves danos. Mas agora o cometa se volta na direção do planeta terrestre para um grande choque. Contai com a nossa guerra. Estamos em batalha, e gostaremos de vê-los chorar, buscar misericórdia, de pregar, desistir,  gostaremos de ver a vossa fidelidade ao Evangelho, a começar de ti, nós te cobraremos cada lágrima, cada sofismo, e veremos até onde irás. Quatro de abril (2016), anota, para que te não esqueças”.

Eu os ouvi com profundo respeito, e falei a um amigo: “a Humanidade vai passar por uma de suas piores crises. E aguardemos que muitas dores virão até nós com trabalhos, a uma ética saudável, a vivermos o Evangelho para ajudarmos o nosso próximo.” E falei aos mais íntimos da nossa Casa: “muito bom ânimo, as coisas vão piorar tremendamente. Oremos para evitarmos guerras, nessa guerra do cotidiano, evitarmos as calamidades coletivas, porque as entidades do mal perfilam-se para impedir a chegada de uma nova primavera. Nós resistiremos e enfrentaremos com alegria porque estamos a soldo Daquele que convidou os servidores da última hora, e nós somos esses trabalhadores da última hora, que mesmo invitados às lágrimas, temos a luz suave do Mestre, enxugando-nos o suor e os olhos. Não temamos, não desfaleçamos. Que tenhamos a coragem de carregar uma cruz invisível, que não seja vista, e todos os julguem pela aparência, pelo sorriso, pela alegria, mas pelo caráter rígido, pela fidelidade ao bem e ao amor.”

Desde aquela data, eu que sempre desfrutei de muita saúde, eu me sinto visitado, como é evidente, numa idade bastante avançada, pelos fenômenos orgânicos de um lado e também pela visita desses seres que nunca vi em tão grande quantidade nas cidades, cuja psique forma uma nuvem sombria sobre cidades, sobre povoados, resultado da mescla da psicosfera humana aturdida, dolorosa, sofrida...

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